Vinho branco e dias frios combinam? Definitivamente, sim!
Vinhos brancos no verão, vinhos tintos no inverno. A vida pode ser bem monótona, às vezes, não? Mas não precisa ser assim. Um dos objetivos deste blog é justamente estimular os amantes de vinhos a experimentar combinações diferentes, inverter determinadas lógicas pré-concebidas, desafiar padrões.
Por isso, este post tem uma meta bem clara: acabar com o estigma que acompanha os vinhos brancos desde sempre. Afinal, eles nem sempre são levados tão a sério como os vinhos tintos; são sempre vistos como “bons para servir como aperitivo”, “legais para harmonizar com o filé de Saint Peter”, “indicados para os dias mais quentes do verão”.
Vinho branco e dias frios combinam? Definitivamente, sim!
Vinhos brancos no verão, vinhos tintos no inverno. A vida pode ser bem monótona, às vezes, não? Mas não precisa ser assim. Um dos objetivos deste blog é justamente estimular os amantes de vinhos a experimentar combinações diferentes, inverter determinadas lógicas pré-concebidas, desafiar padrões.
Por isso, este post tem uma meta bem clara: acabar com o estigma que acompanha os vinhos brancos desde sempre. Afinal, eles nem sempre são levados tão a sério como os vinhos tintos; são sempre vistos como “bons para servir como aperitivo”, “legais para harmonizar com o filé de Saint Peter”, “indicados para os dias mais quentes do verão”.
Ora, sinceramente, isso é uma afronta. Essas definições sobre os vinhos brancos são apenas uma forma de diminuir a importância e relevância que esses rótulos têm. E defender algumas regras bem anacrônicas (ainda há quem sugira branco para elas, tinto para eles, por exemplo).
Mas isso está mudando. Ainda bem. Porque o vinho branco certamente pode ser forte também e combinar perfeitamente com uma noite fria de outono ou inverno.
Ok, os vinhos brancos italianos mais conhecidos como o Chardonnay ou mesmo o Prosecco (que já faz parte da categoria dos espumantes) são mais bem apreciados em dias mornos ou quentes, quando servidos gelados. Mas quando pensamos em um vinho branco mais encorpado e aveludado como aqueles originados de uvas Pinot Grigio, por exemplo, então percebemos como perdemos tempo rejeitando uma taça de vinho branco simplesmente porque “estava frio”.
O sabor rico, a fragrância marcante e a coloração um pouco mais pigmentada do Baglio di Stefano, que traz notas de coentro e limão, ou do inesquecível Scavigna Bianco certamente comprovam a tese de que o outono e inverno também é temporada de vinho branco. Basta estar aberto a expandir o repertório de vinhos.
Ora, sinceramente, isso é uma afronta. Essas definições sobre os vinhos brancos são apenas uma forma de diminuir a importância e relevância que esses rótulos têm. E defender algumas regras bem anacrônicas (ainda há quem sugira branco para elas, tinto para eles, por exemplo).
Mas isso está mudando. Ainda bem. Porque o vinho branco certamente pode ser forte também e combinar perfeitamente com uma noite fria de outono ou inverno.
Ok, os vinhos brancos italianos mais conhecidos como o Chardonnay ou mesmo o Prosecco (que já faz parte da categoria dos espumantes) são mais bem apreciados em dias mornos ou quentes, quando servidos gelados. Mas quando pensamos em um vinho branco mais encorpado e aveludado como aqueles originados de uvas Pinot Grigio, por exemplo, então percebemos como perdemos tempo rejeitando uma taça de vinho branco simplesmente porque “estava frio”.
O sabor rico, a fragrância marcante e a coloração um pouco mais pigmentada do Baglio di Stefano, que traz notas de coentro e limão, ou do inesquecível Scavigna Bianco certamente comprovam a tese de que o outono e inverno também é temporada de vinho branco. Basta estar aberto a expandir o repertório de vinhos.
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