Em 7 de setembro de 1822 a história apresenta um registro especial para os brasileiros: Às margens do rio Ipiranga (São Paulo) o até então Príncipe Regente D. Pedro I bradou as palavras “independência ou morte”. O episódio conhecido por “grito do Ipiranga” tirou o Brasil da condição de colônia de Portugal. Mas, você sabe como este processo realmente aconteceu?

A família real portuguesa decidiu morar no país em 1808 por conta das invasões do imperador francês Napoleão Bonaparte na Europa. Em seguida, os portos nacionais passaram a dar boas vindas a navegações de todo o mundo – Esse foi o primeiro evento significativo para a independência. Neste contexto, também houve atritos entre portugueses e brasileiros relacionados à autonomia territorial. Por fim, os conflitos chegaram ao ponto de D. Pedro I abrir mão do reino, romper os laços políticos com Portugal e ser coroado o Imperador do Brasil. 

Hoje a emancipação é celebrada em forma de feriado e nada melhor do que aproveitar um dia de lazer na companhia de uma taça de vinho. Pensando em contribuir com a celebração, a Ivini separou uma lista de sugestões de drinks produzidos com tinto, branco e rosé. Veja abaixo!

Clericot

1 garrafa de vinho branco seco

1 dose de licor de laranja ou cereja

Suco de ½ limão

1 xícara de frutas vermelhas (à escolha)

1 maçã verde cortada em fatias

1 limão siciliano em rodelas

10 morangos grandes cortados ao meio

3 colheres de sopa de açúcar

Preparo: misture as frutas com o suco de limão e o açúcar em uma jarra. Depois, leve a mistura a geladeira onde deve permanecer por meia hora. Em paralelo, coloque o vinho para gelar. No momento de servir, junte a bebida com as frutas, mexa e acrescente o licor.

Dica: Marchese Montefusco - Chardonnay

Limonada de vinho

2 colheres de chá de açúcar

1 colher de sopa de suco de limão

25 ml de vinho tinto seco

Soda

Preparo: o primeiro passo é dissolver o açúcar no suco de limão em um copo alto. Após esta etapa, adicione gelo e soda até completar ¾ do copo. Insira o vinho e sirva em seguida.

Dica: Savuto

Frosé

1 garrafa de 750 ml de rosé

½ xícara de açúcar

½ xícara de água

250 gramas de morangos, descascados e cortados

60 ml de suco de limão

1 xícara de gelo

Preparo: despeje o vinho em uma assadeira e o coloque para congelar durante seis horas. Em seguida, ferva água para adicionar o açúcar, reduza o fogo e mexe até o açúcar virar um caldo. Neste ponto, insira os morangos, misture, e congele o líquido por meia hora para então coar a mistura e voltá-la a geladeira por mais 30 minutos. Por fim, coloque o suco de limão, gelo e o vinho em um liquidificador e bata até atingir a homogeneidade.

Dica: Scavigna Rosato

O que achou dos drinks? Aproveite as dicas e nos conte os resultados! Para mais informações, acesse: www.ivini.com.br.

Grãos menores, cascas grossas, maior cuidado durante o cultivo e dificuldade de se adaptar a qualquer clima ou ambientação – Alguma ideia do que se trata? Na verdade, é uma introdução as uvas da espécie vitis vinífera que contribuem para a elaboração dos vinhos finos. Portanto, se você é uma pessoa que aprecia espumantes, vinhos tranquilos (sem espuma) ou fortificados (com adição de álcool) na mesa, permaneça neste post.

Ao todo, existe uma média de cinco mil variedades desta uva responsável por originar os três vinhos finos sendo que entre as mais conhecidas encontram-se a Chardonnay, Merlot, Malbec e Cabernet Sauvignon. O diferencial das frutas está em incentivar a formação de diferentes tonalidades, aumento de brilho, corpo e riqueza em aromas e sabores. Além de agregar estes elementos, a espécie resulta em melhorias na bebida ao longo do tempo. A partir do envelhecimento em garrafa, o líquido torna-se mais agradável e macio ao paladar.

Neste cenário, dividir os vinhos finos em grupos é fundamental para compreendê-los. Então, vamos começar?

Vinhos Tranquilos: São as bebidas que não recebem adição de álcool e nem apresentam gás de dióxido de carbono. Dessa maneira, estão livres da formação de espuma. A maioria dos vinhos no mercado encaixa-se nesta categoria tais como os brancos, rosés e tintos.

Espumantes: Tratam-se dos vinhos com uma quantidade significativa de gás de dióxido de carbono que resulta nas famosas “borbulhas”. Esta bebida é dividida em dois grupos. Os espumantes são feitos com o suco das uvas brancas ou tintas e passam duas vezes no processo de fermentação. No alcoólico o suco é transformado em vinho. Em seguida, acontece a etapa de estimular o aparecimento da espuma. Por fim, há os frisantes em que se obtém o gás de forma artificial. Este elemento é introduzido na bebida no momento da fermentação alcoólica.

Vinhos Fortificados: São as bebidas que apresentam de 15 a 22% de teor alcoólico por conta da adição de álcool extra ao longo da produção do vinho. Esta ação tem o objetivo de matar as leveduras presentes no líquido e por consequência interromper o processo de fermentação a fim de manter o açúcar natural das uvas.

O que achou dos vinhos finos? Conte para nós qual é o seu preferido! Para mais informações, acesse: www.ivini.com.br.

Quem nunca celebrou um momento com amigos e família ou apenas apreciou a paz da própria companhia ao lado de uma garrafa de vinho. A verdade é que os tintos, brancos, espumantes e rosés cada vez mais estão presentes nas mesas dos brasileiros independente da ocasião. Inclusive, uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro do Vinho (IBRAVIN) identificou em 2017 um crescimento de 5,67% no setor vitivinícola interno. Ao todo, foram comercializados 363.184.941 litros de vinhos, sucos e outros derivados da uva. Diante deste cenário, você já parou para pensar em como a bebida é feita?

Os arqueólogos têm evidências de que a produção de vinho começou em locais como Geórgia, Irã, Turquia e China entre 5000 e 8000 a.C em um processo natural apelidado de vinificação. Na prática, este procedimento requer pouca intervenção humana. Porém, os produtores são responsáveis por orientá-lo por meio de variadas técnicas que podem ter mais ou menos etapas de acordo com cada estilo de bebida que se deseja obter.  Contudo, no mercado existem oito princípios básicos. Confira abaixo!

Colheita

A colheita é a primeira fase (e uma das mais importantes) da vinificação. Portanto, é preciso estar atento ao momento ideal de colher as uvas. No hemisfério Norte este processo costuma ser realizado entre o início de setembro e novembro. Por sua vez, no Sul acontece em meados de janeiro e começo de março. Neste contexto, a fim de tomar as melhores decisões é fundamental ter conhecimento sobre os estágios de maturação, condições ambientais e climatológicas. O procedimento deve ser feito em temperaturas baixas de forma manual ou mecânica sendo que caso aconteça antecipadamente tende a resultar em vinhos ácidos enquanto as tardias contribuem para notas amenas de acidez.

Por fim, é importante ressaltar que assim que as uvas chegam a vinícola, é necessário ter agilidade para aproveitar o frescor da fruta e evitar a fermentação.

Desengace e esmagamento

Ao chegar a vinícola as uvas são inseridas em uma máquina chamada “desengaçadeira- esmagadoura” para remover os engaços dos grãos – que trazem um toque amargo ao vinho. De maneira sutil, o aparelho rompe as cascas da fruta para que o suco escorra livremente sem que as cascas e sementes sejam esmagadas. Já para a elaboração de brancos e espumantes, ocorre o processo de esmagamento “mosto-flor”.

Prensagem

A prensagem é uma etapa relativa na vinificação, pois tem a função de separar as cascas e sementes do suco. Neste caso, os rosés e tintos não passam por este procedimento porque são fermentados com as cascas para adquirirem cor. Portanto, apenas as bebidas que forem se tornar vinhos brancos são prensadas.

Fermentação

A fermentação é a fase que influencia totalmente o produto final. Em primeiro lugar, o produtor escolhe a forma de fermentar a bebida. Uma alternativa é em tanques de aço inox nos quais o frescor das uvas é preservado e por consequência, abre margem para sabores frutados. Outra opção são os barris de carvalho que contribuem tons de maciez no paladar. Em seguida, é preciso se atentar a temperatura de fermentação. Brancos e rosés exigem graus baixos a fim de manter aromas e sabores delicados. Por outro lado, os tintos pedem altas temperaturas com a finalidade de intensificar a cor e taninos.

Por fim, é imprenscindível controlar o período em que o líquido fica em contato com as cascas porque quanto mais tempo estes elementos permanecem juntos, mais cores e sabores o vinho terá.

Nesta etapa, o processo natural está nas mãos das leveduras que se alimentam do açúcar presente no suco das uvas e o transformam em álcool e dióxido de carbono.

Transfega

Depois da fermentação alcoólica componentes como resíduos sólidos, matéria orgânica, bactérias e leveduras se depositam no fundo do tanque ou dos barris. Por esta razão, a bebida é transferida para um recipiente limpo para evitar que sabores e aromas indesejáveis passem para o vinho. Esta transferência chama-se transfega.

Clarificação e estabilização

Para dar brilho ao vinho é necessário submeter a bebida a estabilizações. Ao longo deste procedimento, existem três manuseios: o de calor que submete o líquido a altas temperaturas para evitar torná-lo turvo, o de frio que dificulta a formação de cristais em baixas temperaturas e a estabilização microbiológica capaz de impedir a fermentação após o engarrafamento.

Amadurecimento

O amadurecimento também pode ser feito em tanques de aço inox para limitar a exposição do vinho ao oxigênio a fim de mantê-lo fresco ou em barris de carvalho que apresenta um efeito contrário. Essa escolha permite um aumento na oxigenação, o que ajuda na redução de taninos e tons de acidez. Outra contribuição é em aromas e sabores que podem agregar especiarias como baunilha, pimenta do reino, coco e nozes.

No mercado, utiliza-se os tanques de aço em vinhos brancos para manter o frescor, aromas e as características frutadas. Já os tintos afinizam-se melhor com os barris que acrescenta aromas e sabores a bebida, além de deixá-la encorpada e macia.

Engarrafamento

A última etapa é o engarrafamento onde os vinhos ficam em repouso na vinícola até estarem prontos para a comercialização. Este procedimento pode durar dias, semanas ou meses para que a bebida se estabilize da agitação e exposição ao oxigênio. 

O que achou da vinificação? Conte para nós!

Começo o texto de hoje com uma pergunta: você pensa em apreciar uma taça de vinho em lugares como Roraima, Piauí e Amazonas? Me adianto na resposta com um provável não e lhe digo o porquê. Segundo um estudo realizado com base na temperatura anual do Brasil coletada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) nos anos de 1961 a 2010, estes locais encontram-se entre os estados brasileiros mais quentes.

A verdade é que a bebida costuma ser associada a baixas temperaturas (atire a primeira pedra quem negaria uma noite fria regada a vinho e fondue), mas, esta reflexão é apenas um mito - ouso dizer até que é considerada um pecado, afinal, a garrafa é uma companhia para todas as horas.

Diante deste cenário, a Ivini escolheu uma das principais regiões turísticas conhecida por dias ensolarados e praias paradisíacas para oferecer dicas de harmonização. Não deixe de conferir abaixo as sugestões de combinações da bebida com pratos da Bahia.

Acarajé

O acarajé não é só uma preferência regional e sim de âmbito nacional. Portanto, é o alimento ideal para iniciar esta lista de harmonizações. Este bolinho feito de feijão fradinho e frito no azeite de dendê com acompanhamentos como vatapá, caruru, vinagrete e camarão pede um vinho leve com um toque de acidez capaz de amenizar os efeitos de gordura trazidos pela fritura e o dendê.

Indo de encontro a estes fatores, a primeira bebida que aparece na mente é o branco. Contudo, por conta da presença de um fruto do mar, o rosé consegue agradar melhor o paladar. Neste sentido, o frescor do Marchese Montefusco – Rosato IGT Sicilia torna-se uma boa escolha.

Moqueca de Peixe

De origem indígena a moqueca de peixe é um misto de carne branca com frutos do mar que apresenta temperos únicos da cozinha baiana. Mas, apesar do coentro, pimentão, óleo de coco e dendê proporcionarem uma explosão de sabores no paladar também representam um desafio de harmonização por terem características fortes.

Neste caso, o ideal é ir para o lado dos vinhos brancos e secos a fim de transformar uma competição de sabores em uma experiência gastronômica agradável. Vindo da Calábria no sul da Itália, as notas secas e levemente frutadas do Scavigna Bianco geram a combinação perfeita.

Bobó de Camarão

O bobó de camarão é outro desafio harmônico porque além de ter sabores de personalidade, tem um toque adocicado. Nesta situação, um caminho a seguir é a harmonização por contraste. Ou seja, quando os elementos são opostos e em conjunto formam um excelente casamento.

A acidez do branco Chardonnay em parceria com a característica mineral da bebida se alinha com a cremosidade do prato.

Você sabia?

Março foi um mês especial para a Ivini que abriu uma unidade em Salvador. Ao todo, a loja em um dos municípios da Baia conta com uma média de 60 títulos. Localizado no complexo comercial Mundo Plaza, o ambiente oferece opções italianas de rosés, espumantes, brancos e tintos. Que tal nos fazer uma visita a fim de testar as dicas acima? Para mais informações, acesse: www.ivini.com.br.

Tradicional, divertido, moderno, sério ou esportista - a verdade é que existem diferentes estilos de pai. Seja ele de sangue ou não, esta figura exerce o papel de nos guiar na aventura chamada vida. Por este motivo, nada mais justo do que homenageá-la em todo segundo domingo do mês de agosto.

Em 2018 a celebração do dia dos pais acontece no dia 12 e para aquecer o almoço dominical em família neste inverno a Ivini fez uma lista de sugestões de harmonizações com vinho. Que tal conferir as dicas abaixo?

Carne vermelha

Pratos com carne vermelha tendem a pedir um vinho encorpado com toques tânicos e ácidos capazes de quebrar as moléculas de gordura. Portanto, um tinto como o Baglio Di Stefano – Primitivo Salento torna-se uma ótima escolha. Já para carnes de cordeiro ou caça o ideal é optar por uma bebida envelhecida. Após permanecer em tanque inoxidável e em garrafa, as notas de alcaçuz e pimenta do reino do Marchese Montefusco – Syrah criam a harmonização perfeita.

Carne branca

A carne branca como o peixe ou frango é um elemento responsável por trazer leveza e delicadeza ao prato. Dessa maneira, costuma ser acompanhada por bebidas que não sobressaiam ao seu sabor. Neste caso, o frescor do vinho branco é a melhor saída. Caso o alimento seja servido com molho, uma sugestão são os envelhecidos como o Chardonnay.

Massa

No momento de harmonizar massas é importante ter em mente que a escolha de vinho depende do tipo de molho. Por conta da estrutura, o tinto como o Syrah “cassandra” se adéqua ao bolonhesa. Por sua vez, os molhos à base de creme de leite têm afinidade com os brancos. Neste contexto, as notas de coentro e limão do Pinot Grigio dão um toque especial ao prato.

Vegetariano/Vegano

Indo contra o pensamento dos amantes de carne, alimentos vegetarianos ou veganos também resultam em boas harmonizações com os vinhos. Por exemplo, sabores e aromas fortes (cogumelos, temperos e vegetais marcantes) exigem tintos como o Primitivo Di Manduria enquanto que os elementos suaves (saladas de folhas) combinam melhor com os brancos, sendo o Baglio Di Stefano – Pinot Grigio uma ótima opção.  

Sobremesa

De forma geral, as sobremesas costumam ter chocolates ou frutas. Nos casos de doces com chocolate, o vinho tinto como o Nero D’Avola é um diferencial. Já para os sabores frutados, os espumantes como o Prosecco resultam em toques longos e persistentes de frescor que proporcionam equilíbrio ao paladar.