5 regras de ouro no momento de servir o vinho
Para apreciar uma boa taça de vinho, não é preciso sentar à mesa de um restaurante conceituado a fim de comemorar uma ocasião especial. Afinal, apesar da fama a bebida dispensa qualquer formalidade. Na verdade, estar em casa sozinho ou acompanhado de pessoas queridas é uma oportunidade de abrir uma garrafa. Entretanto, aproveitar as propriedades dos títulos significa ter o conhecimento de como servi-los. Do contrário, o processo de degustação será incompleto.
Entre as regras de ouro no momento de servir o vinho, encontram-se os seguintes elementos: temperatura, abertura, sequência, recipiente e quantidade. Quer saber mais detalhes sobre cada um dos cinco fatores? Veja abaixo:
Temperatura
A temperatura é capaz de influenciar de forma direta nas características dos vinhos. Quando a garrafa está acima do nível recomendado, a bebida diminui a sensação de frescor ao mesmo tempo em que aumenta o teor alcoólico. No caso dos tintos, os taninos costumam entrar em evidência. Já em temperaturas abaixo do grau ideal, os aromas tendem a se esconderem.
Neste contexto, os tintos leves se adequam perfeitamente a 13ºC enquanto que os médios e encorpados se encaixam melhor entre 15º e 18ºC. Por sua vez, os brancos leves em conjunto com os rosés devem alcançar um esfriamento de 8º a 10ºC. Entretanto, os brancos encorpados exigem uma variação de 10º a 13ºC. Para finalizar, o grupo dos frisantes e espumantes pedem de 6º a 10ºC.
Mas, é importante ressaltar que uma pequena diferença na temperatura não é prejudicial a nenhuma experiência de degustação. Então, o consumidor pode optar por manusear um termômetro com maior assertividade de mensuração ou simplesmente recorrer a um armazenamento da bebida na geladeira por cerca de 15 minutos antes do serviço. Em locais abertos, os baldes de gelo são bem-vindos.
Abertura
Um caminho para a abertura do vinho é cortar a cápsula que fica logo após o bico da garrafa a fim de removê-la completamente. Em seguida, realizar um pequeno furo no centro com o saca-rolhas para girar a tampa até o fim dos espirais. O segredo é manter o objeto sempre reto em relação ao produto.
Sequência
A estrutura de um vinho jamais deve ocultar o paladar dos demais. Logo, é fundamental respeitar uma sequência harmônica na hora de servir a bebida como a da tabela.
Vinhos brancos > Vinhos tintos |
Vinhos secos > Vinhos doces |
Vinhos leves > Vinhos encorpados |
Vinhos jovens > Vinhos antigos |
Recipiente
Tamanho, formato e material são os responsáveis por guiar o amante de vinho na escolha do recipiente. É imprescindível que a taça seja de cristal, pois a substância permite a oxigenação da bebida a fim de disseminar os aromas de maneira espontânea. O item também tem a necessidade de ser transparente com a intenção de auxiliar a etapa visual da degustação na qual as cores e as possíveis impurezas do produto são analisadas. Quanto ao estilo, os espumantes são servidos em taças finas e compridas. Indo na contramão, os brancos, tintos e rosés são apreciados com facilidade nas de bojo largo.
Quantidade
Ao servir vinhos brancos, rosés e tintos, o indicado é completar ⅓ da taça. Contudo, a quantia de espumante fica em torno de ⅔.
Comentários
0 Comentários