Varietal ou Corte: Entenda as diferenças de vinho
Presente em rodas de amigos, almoços familiares e encontros românticos... O vinho é mais do que um produto a ser apenas consumido. É um universo cheio de aromas, cores, sabores e conceitos. Por exemplo, você conhece os termos varietal e corte? Ao contrário do que pode pensar, já adianto e digo: Sim! As palavras estão relacionadas à bebida e são ligadas a fatores capazes de interferir na degustação. Para matar a curiosidade sobre o vocabulário, confira a explicação abaixo.
A década de 60 foi a responsável por registrar o surgimento de um costume em países do novo mundo. Em uma estratégia de marketing, lugares como Austrália, Nova Zelândia, África do Sul e Estados Unidos passaram a destacar o nome da uva no rótulo dos vinhos a fim de concorrer com a prática européia de divulgar ao consumidor a região onde a bebida foi produzida. Dessa maneira, nasceram os varietais.
Para alcançar o objetivo de preservar na garrafa as características de um tipo de uva em especial, o vinho varietal é conhecido por ser elaborado com uma casta ou uma porcentagem dominante dela. É possível observar a modalidade no tinto Baglio Di Stefano desenvolvido de forma completa a partir das Nero d’Avola. Por sua vez, o branco Vermentino Thilibas também é uma boa escolha para quem deseja se aprofundar em uma espécie. As uvas 100% Vermentino vindas da ilha italiana Sardenha proporcionam um paladar quente, saboroso e elegante.
Neste contexto é importante ressaltar que cada país tem uma legislação de predominância própria. Contudo, a taxa ao redor do mundo sempre se encontra acima de 75%.
Ponto de Equilíbrio
Ao falar sobre os vinhos de corte é necessário mudar o tom da conversa. Na classificação nomeada de Blends em inglês e Assemblage em francês não há dominância. Existe uma abertura para a somatória das qualidades individuais de cada casta a fim de atingir o equilíbrio na degustação. De forma geral, as bebidas são elaboradas com duas ou até mais de dez variedades de uvas.
Os interessados em abrir a mente para as misturas podem saborear o Scavigna Bianco. Em toques brancos com reflexos em amarelo esverdeado, o vinho agradavelmente frutado apresenta 35% de Trebbiano Toscano, 30% Chardonnay, 10% Riesling, 10% Malvasia Bianca e 10% Greco Bianco. Nesta modalidade, o rosé Scavigna Rosato não fica atrás e sua cor avermelhada combina 35% de Aglianico, 35% Gaglioppo, 20% Magliocco, 5% Cabernet Sauvignon e Merlot, o que resulta em um paladar leve e refrescante.
Em linhas gerais, os vinhos de corte significam a busca pela perfeição, enquanto que os varietal ressaltam as melhores qualidades de uma espécie de uva. Ou seja, é importante dar uma chance e explorar as opções no mercado para entender a classificação que se adequa ao seu paladar. Confira nossos vinhos no link https://www.ivini.com.br/.
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